sexta-feira, setembro 28

Numerologia



A numerologia usa números como chave para o comportamento humano. É um método fácil de aprender e que exercita a faculdade intuitiva da mente para sondar as profundezas da personalidade humana; excelente para terapeutas holísticos e outros profissionais que lidam com seres humanos diretamente.
A numerologia pode proporcionar:
Ø Uma melhor compreensão tanto do nosso lado bom como do nosso lado mau.
Ø Um método para a aceitação das nossas fraquezas, assim como das do próximo.
Ø Um meio de discutir essas fraquezas.
Ø Uma maneira agravável de passar o tempo.
Ø Liberdade e uma forma de superar nossos problemas pessoais.
Ø Uma matéria agradável de estudar ou uma forma de prestar e receber atenção.
Ø Popularidade e respeito.
Ø Um instrumento para penetrar no desconhecido.
Ø Interações amistosas.

Exercitando a numerologia desenvolvemos:
1.A mente de um erudito pesquisando a vida.
2.A mente alerta de um explorador.
3.Argúcia e boa memória.
4.Uma mente intuitiva.
5.Habilidade para sustentar uma conversa interessante.

Rejane Woltz Barbisan

Numeróloga

quarta-feira, setembro 26

sexta-feira, setembro 21

Astrologia e Mitologia





Ceres

Do grego kerus e do latim creare=criar
Filha de Saturno e de Réia, é uma divindade itálica muito antiga e completamente identificada com a Deméter grega. Perséfone, fruto dos amores de Ceres e Júpiter, tem o nome de Prosérpina, e Plutão a leva para o seu mundo subterrâneo. Diante dos lamentos de Ceres, os deuses do Olimpo prescreveram-lhe infusões de papoula para ajudá-la a encontrar o sono! Mas, inspirada no amor pela filha, Ceres atrelou dois dragões alados, apoderou-se de uma tocha que inflamou ao passar sobre o Etna e correu pelos ares gritando por Prosérpina.
Em grego é Demeter, deusa da terra e da colheita. De acordo com a história, Coré era a filha donzela de Deméter (Ceres). Quando ela colhia flores em um campo próximo a Elêusis, a terra se abriu diante dela. Um carro negro surgiu das profundezas, conduzido por um cavaleiro – Hades (Plutão), senhor do mundo subterrâneo; apanhou Coré e levou contra a vontade para sua região. Deméter vagou em lamentação até pedir ao rei Celeus que construísse um templo para ela em Elêusis. Ali sentou, proibindo que a terra desse fruto. As folhas murcharam e secaram; a terra congelou e o mundo viu o primeiro inverno.
A humanidade estava em perigo de extinção. Atendendo às orações dos mortais, Zeus enviou Hermes ao submundo para pedir a libertação de Coré. Porém, como Coré havia comido sete sementes de romã, não poderia mais sair. Era preciso chegar a um acordo. Decidiu-se que Coré passaria três meses no mundo subterrâneo e nove sobre a terra. Ela continuaria sendo a rainha do mundo dos mortos e por isso seu nome não seria mais Coré, a donzela, mas Perséfone, “aquela que deve ser temida”.
Deméter é associada, acima de tudo, aos mistérios de Elêusis. Mesmo hoje, não é possível saber o que acontecia no santuário eleusiano. Os iniciados deviam jurar segredo. E, apesar dos mistérios terem durado mais de mil anos, ninguém jamais revelou o segredo. Os candidatos jejuavam e antes de iniciar sua caminhada à Elêusis, cobriam seus rostos e se banhavam no oceano. Esta combinação de água e escuridão sugere que a estrada para Elêusis era também a estrada para o mundo subterrâneo. Os iniciados bebiam uma mistura que provavelmente era alucinógena e seguia-se uma dança. O que acontecia depois nunca foi revelado.
Já o culto a Deméter (Ceres) foi introduzido em Roma em 496 a.C., ao mesmo tempo que o de Perséfone (Prosérpina) e de Dionísio (Baco). Durante uma situação de penúria, após a consulta dos livros sibilinos, construiu-se um templo comum a estas três divindades que se confundiram com Ceres, Libera e Líber. Até os tempos de Cícero, as sacerdotisas eram escolhidas entre as mulheres gregas de Nápoles ou Eléia e todo o ano os romanos celebravam três festas para a deusa da agricultura e da colheita.
As teorias principais atualmente dizem que Ceres e Vesta (as deusas “trabalhadoras”) pertencem ao signo de Virgem e Palas Atena e Juno (as deusas do “relacionamento”) pertencem a Libra. Alguns teóricos acreditam que esses pedaços errantes constituem os diversos fragmentos do feminino que buscam a reunificação. E que os asteróides como um todo representam Virgem, o signo cujos nativos por vezes se perdem nos fragmentos, mas sempre conseguem juntar todos os pedaços para fazer um todo.
A posição de Ceres no horóscopo pode afetar de maneira significativa a capacidade de uma pessoa para criar e manter uma relação saudável consigo mesma.
Já o glifo de Ceres é o glifo de Saturno de cabeça para baixo e invertido. Ambos são relacionados à paternidade e ambos podem potencialmente desenvolver relacionamentos possessivos, dominantes ou estranguladores com seus próprios filhos. Com freqüência, Ceres no horóscopo se manifesta como área em que a pessoa pode se tornar muito protetora e maternal, ou adotar o papel de “zelador” naqueles aspectos da vida.


Rejane Woltz Barbisan

Astróloga

segunda-feira, setembro 17

Tarô - uma viagem


Em quase todas as épocas, houve desaprovação geral e pessoas sendo ridicularizadas, mesmo cultas, quando levavam a sério oráculos como o Tarô.

Ao contrário da Astrologia, que tem uma tradição comprovada de 5.000 anos e foi praticada pela elite dos povos, exceto recentemente, o Tarô, embora seja uma antiga tradição como o I Ching, permaneceu secreto. Suas raízes remontam à Índia e Egito, porém com pouca comprovação, pois as chaves para a interpretação permaneciam com alguns poucos iniciados.

Levar a sério o Tarô, um tema que por várias razões foi relegado ao lixo das ruas, não é uma tarefa fácil. Mas, com certeza, ele não foi o único tesouro que ficou oculto por medo ou motivos inconfessados de pessoas que tinham interesse em manipular indivíduos e povos.

Porém, tanto a origem quanto a "idade" do Tarô parecem insignificantes, quando o que se vai buscar são as verdades arquetípicas que tem raízes no inconsciente coletivo profundo e remonta aos primórdios da conscientização humana.

As 22 cartas chamadas Arcanos Maiores são símbolos que não visam ocultar nada, ao contrário, procuram demonstrar algo maior e mais profundo do que pode ser expresso em palavras.

A chave para os símbolos são conhecimentos esotéricos, que aparecem em todas as culturas e são muito antigos. Mas a base desse conhecimento é a polaridade do mundo material, que só podemos entender quando usamos o pólo contrário como referência. Quando compreendemos a dualidade, podemos iniciar o caminho de volta para a unidade, o caminho descrito pelos mestres espirituais como de cura. Este é o caminho que aparece nas 22 cartas dos Arcanos Maiores, o que os torna especiais, pois é aí que está o significado profundo, o verdadeiro cerne do Tarô.


Rejane Woltz Barbisan

Taróloga

quinta-feira, setembro 13

Radiestesia




Radiestesia é uma ciência muito antiga e se constitui na capacidade que algumas pessoas possuem de perceber e sentir, de detectar e qualificar com instrumentos (ou sem eles) as energias geradas e irradiadas pelos seres, pelas coisas e pela Terra, não perceptível aos sentidos do homem.
No Universo, tudo se movimenta em pequena e/ou larga escala, produzindo qualidades energéticas que se encontram na natureza, nos alimentos, no homem e em todas as coisas. Portanto, somos bombardeados a todo momento por todo tipo de energias, como as ondas de rádio, eletromagnéticas e as emitidas pela própria Terra. Um radiestesista atua com sua sensibilidade para captar informações de desequilíbrios energéticos, de origens internas ou externas que afetam as pessoas, objetos e ambientes e podem ser responsáveis pelas doenças, limitações e desarmonias.
Todas as pessoas tem sensibilidade às irradiações das energias e podemos assim classifica-las:
· Algumas raras pessoas possuem um alto grau de sensibilidade para captar informações corretas das irradiações de energia, com ajuda ou não, de instrumentos.
· Algumas pessoas podem desenvolver a capacidade de perceber e captar as irradiações e as suas influências.
· Outras pessoas, mesmo sentindo bem estar ou mal estar, provenientes das irradiações, não conseguem desenvolver a sensibilidade da percepção para formular diagnósticos destas energias.
Existem ilustrações do Imperador chinês Yü que governou a China há 4.000 anos, usando uma forquilha para detectar água. No Egito existem registros de radiestesistas há milhares de anos.
Condições essenciais para um bom êxito na detecção de energias
a) Passividade absoluta, trabalhando unicamente em boas condições de saúde e equilíbrio físico e mental.
b) Evitar qualquer sugestão que possa influir no resultado.
c) Não trabalhar com o estado atmosférico pouco favorável (tempestade, chuva, trovões, ventania).
d) Não emprestar a ninguém o seu pêndulo, a fim de que não se sature de radiações estranhas.
e) Atuar sempre com prudência e discrição e não realizar experiências por demais rápidas, nem diante de pessoas incrédulas.
f) O objetivo deve ser sempre fazer o bem ao seu semelhante. Não deve, de modo algum, exercê-la para prejudicar alguém ou obter lucros indevidos.

Algumas aplicações da radiestesia
Pesquisa, detecção e tratamento de doenças
Escolha da alimentação mais adequada
Escolha do melhor local para morar
Identificação de doenças e tratamento de animais e plantas
Verificação pessoal para empresas
Pesquisa sobre a afinidade afetiva, intelectual entre pessoas
Na localização de pessoas ou objetos desaparecidos
Escolha do terreno para uma melhor moradia
Prospecção de veios subterrâneos
Na astrologia

Rejane Woltz Barbisan

Terapeuta

segunda-feira, setembro 10

sexta-feira, setembro 7

Alfabeto astrológico


“O alfabeto astrológico é constituído por vários grupos e fatores: polaridades, elementos, planetas, signos, casas, aspectos, entre os mais fundamentais. Depois existe a sintaxe, que diz respeito à interpretação e interação dos elementos e a parte dinâmica, relativo ao processo de prognóstico.
Além de estudar a natureza, devemos observar como se distribuem as energias no horóscopo, o que é feito dando “pontos”, segundo incidem nos ritmos ou elementos.

As energias da Personalidade
A personalidade é a esfera de nosso eu pessoal, nossas energias mais básicas, o ambiente mais próximo e fundamental. É a nossa infra-estrutura em geral: sem ela nada podemos fazer, e o mais sábio que fazemos é mantê-la em ordem. É dada pelos chamados Quatro Elementos, e mais diretamente com o Sistema de Casas. Relaciona-se, esotericamente, à 1ª Iniciação ou o despertar espiritual, e também com a forma quadrangular.

A Lua
A Lua simboliza a esfera das formas, os distintos níveis de formas representados pelos Quatro Elementos. Rege simbolicamente o Sistema de Casas porque polariza com o Sol. Como sugere seu símbolo (o da Lua Minguante), representa a divisão por quatro (quadrantes), existindo por isto quatro deuses lunares para simbolizar suas quatro fases.
A Lua representa a imaginação, assimilação das coisas, sensibilidade e auto-imagem, o psiquismo e a receptividade; a mãe; o povo.

As energias do Espírito
O espírito está simbolizado pelo Sol, que se manifesta através dos Ritmos Cardinal, Fixo e Mutável, assim como pelos Signos. Este nível está relacionado ao triângulo e, esotericamente, à 2ª Iniciação, a do Discipulado, ou a busca pelo contato com o Eu Interior.

O Sol
É a esfera central do Sistema Solar. A origem e o final. Isto está indicado no seu símbolo, um Centro (ponto) com sua Circunferência, Alfa e Ômega. É o espaço total, seja em sua origem central como exterior. É o todo e o resumo do Sistema que dele depende.
Significa nosso Eu Interior sublimado, o coroamento de nossa evolução, nossas estruturas de consciência. É a nossa vitalidade, e a nossa necessidade de experiências, poder e modo de expressão, criatividade, dignidade e autoridade.

As energias da Alma
A Alma ou Psiquê é aquela esfera intermediária entre a Personalidade e o Espírito. Representa uma “energia” elaborada pelas virtudes, e na realidade expressa aquilo que de mais propriamente humano existe. Nela se encontra o molde do homem, ou o Arquétipo divino-humano. Relaciona-se à 3ª Iniciação (1ª Iniciação Solar) e à forma pentagonal.

Mercúrio
É a esfera que simboliza o nível da Alma no Microcosmo. Mercúrio ou Hermes é o elo entre os mundos, o Mensageiro dos Deuses. Processa ou alquimiza as energias planetárias e relaciona hierarquicamente os opostos. Tudo isto está representado no seu símbolo, onde aparece todo o conjunto planetário reunido: Sol, Lua e cruz alusiva ao grupo planetário. Mercúrio é o Grande Alquimista, aquele que transforma os metais, ou seja: os elementos – é a mente (as palavras “mente” e “metal” são aparentadas e elemento contém o termo “mente”). É o intelecto, a comunicação, a razão, a dialética. É o fruto da planta. Sua polaridade é neutra.”


(Compilado da Revista Órion, nº 10 – Out/2003)
Rejane Woltz Barbisan

Astróloga

Eu acredito no Tarô




Porque não existe fatalismo. Este nega a Deus, ou ente superior em que você acredite, pois nega o milagre e qualquer sentido religioso; assim, não poderíamos acreditar na reencarnação e muito menos na vida eterna, paraísos, céus, etc., no que coincidem todas as religiões.
Não há fatalismo astrológico se acreditamos numa astrologia que adverte o que pode acontecer, existindo formas de evitar que elas se façam presentes, pois são tendências e predominâncias. Se existem barrancos e precipícios, não há a obrigação de cair neles e sim, ao contrário.
O Tarô, em última fase, ensina como apagar aquilo que não está escrito, ou melhor, o que só está “pensado”, evitando a atração pela mente que rege o destino.
Ele é uma história em quadrinhos onde se lê o destino que é mutável, através de 3 forças:
a) A primeira é a própria magia que joga e modifica tempo e espaço;
b) A segunda é o milagre que, se atribuímos exclusivamente a Deus e aos santos, ficamos sem compreender o verdadeiro sentido da frase bíblica e védica de que “Deus fez o homem a sua imagem e semelhança”, e, portanto, capaz também de fazer milagre;
c) A terceira está no múltiplo de qualidades no homem que se denomina “força de vontade”.
O homem pode possuir todas as faculdades da inteligência, mas não pode adivinhar nada. Ele só pode ver o que está escrito, sem confundir símbolos com sinais. Um sinal de perigo não representa adivinhar qual é, mas sim para termos cuidado.
Então, embaralhar e “colocar” as cartas do Tarô representam ter uma visão do que nos espera, se soubermos interpretar os sinais, mas só poderemos evitar e modificar a história ali detalhada, quando aprendemos a identificar os arcanos com a situação que se quer esclarecer.

Rejane Woltz Barbisan
Taróloga – Mestre Reiki

segunda-feira, setembro 3

Reiki - Resultados negativos




Por que nem todos aproveitam o Reiki?


Ganhar com a doença
Se uma pessoa ficar doente para impedir ou prorrogar uma mudança, ela não pode encontrar cura até descobrir e desfazer a causa ou até que o perigo da mudança tenha passado.
Um caso típico será um casal bem integrado num lugar onde vive. O marido tem muitos amigos lá e agora a esposa, que é diretora de uma grande empresa recebe uma promoção, com mudança de cidade. O marido não quer ir e fica doente. Nesse caso ele não pode mudar; assim a doença realiza o desejo de seu subconsciente para impedir a mudança.
Caso a esposa recuse a promoção vamos notar uma melhora significativa no homem, porque a doença não tem mais vantagem, mas permanecendo a ameaça (mudar), médico nenhum pode curar o marido, se não for modificado o pensamento a respeito do contexto mudança.

Sentimentos de culpa
Se a pessoa tem sentimento de culpa, ela talvez queira se castigar com a doença. Neste caso, ela tem que aprender a se aceitar, perdoar e amar a si mesma. Se não fizer isto, também não terá cura. Neste caso, antes de tudo, o terapeuta deve ajudar a pessoa a se aceitar como é. Se o terapeuta de Reiki não se acha capaz de fazer isto, deve encaminhar a pessoa a um psicólogo ou outro profissional, pois não tem sentido continuar com o Reiki sem isto.

Falta de confiança
Se a pessoa está convencida de que o tratamento não adianta, não funciona mesmo. A mente é muito mais forte do que a vontade e, por isto, vence. Se alguém quer ser curado, mas não acredita no sucesso do tratamento, vencerá a mente consciente contra a terapia.

Falta de continuidade
É a causa principal do insucesso quando o paciente não dá continuidade ao tratamento. Faz uma ou duas sessões e depois desiste (falta de tempo, preguiça...) Com a continuidade, seguramente haveria melhora, mas o paciente não quis, e contra isto o terapeuta não pode fazer nada.

Programação para a doença
Quando o cérebro está programado para a doença, não haverá cura. Se uma pessoa tem vantagem (psicológica, financeira, etc.) com a doença, ela fará tudo para não se tornar uma pessoa saudável.

Rejane Woltz Barbisan
Mestre Reiki