Em quase todas as épocas, houve desaprovação geral e mesmo pessoas cultas sendo ridicularizadas quando levavam a sério oráculos como o tarô.
Ao contrário da Astrologia, que tem uma tradição comprovada de 5.000 anos e foi praticada pela elite dos povos, exceto recentemente, o Tarô, embora seja uma antiga tradição, permaneceu secreto. Suas raízes remontam à Índia e Egito, porém com pouca comprovação, pois as chaves para interpretação permaneciam com alguns poucos iniciados.
Levar a sério o Tarô, um tema que por várias razões foi relegado ao lixo do submundo, não é uma tarefa fácil. Mas com certeza, ele não foi o único tesouro que ficou oculto na sujeira das ruas, por medo ou interesses escusos de pessoas que tinham grande interesse em manipular os outros.
Mas tanto a origem quanto a “idade” do Tarô parecem insignificantes quando o que se vai buscar são as verdades arquetípicas que tem raízes no consciente coletivo profundo e remonta aos primórdios da conscientização humana.
As 22 cartas chamadas Arcanos Maiores são símbolos que não visam ocultar nada; ao contrário, procura demonstrar algo maior e mais profundo do que pode ser expresso em palavras.
A chave para os símbolos são conhecimentos esotéricos, que aparecem em todas as culturas e são muito antigos. Mas a base desse conhecimento é a polaridade do mundo material, que só podemos entender quando usamos o pólo contrário como referência. Quando compreendemos a dualidade, podemos iniciar o caminho de volta à unidade, o caminho descrito pelos mestres espirituais como um caminho de cura. Este aparece nos Arcanos Maiores, que os torna especiais, pois aí está o significado profundo, o verdadeiro cerne do Tarô.
Ao contrário da Astrologia, que tem uma tradição comprovada de 5.000 anos e foi praticada pela elite dos povos, exceto recentemente, o Tarô, embora seja uma antiga tradição, permaneceu secreto. Suas raízes remontam à Índia e Egito, porém com pouca comprovação, pois as chaves para interpretação permaneciam com alguns poucos iniciados.
Levar a sério o Tarô, um tema que por várias razões foi relegado ao lixo do submundo, não é uma tarefa fácil. Mas com certeza, ele não foi o único tesouro que ficou oculto na sujeira das ruas, por medo ou interesses escusos de pessoas que tinham grande interesse em manipular os outros.
Mas tanto a origem quanto a “idade” do Tarô parecem insignificantes quando o que se vai buscar são as verdades arquetípicas que tem raízes no consciente coletivo profundo e remonta aos primórdios da conscientização humana.
As 22 cartas chamadas Arcanos Maiores são símbolos que não visam ocultar nada; ao contrário, procura demonstrar algo maior e mais profundo do que pode ser expresso em palavras.
A chave para os símbolos são conhecimentos esotéricos, que aparecem em todas as culturas e são muito antigos. Mas a base desse conhecimento é a polaridade do mundo material, que só podemos entender quando usamos o pólo contrário como referência. Quando compreendemos a dualidade, podemos iniciar o caminho de volta à unidade, o caminho descrito pelos mestres espirituais como um caminho de cura. Este aparece nos Arcanos Maiores, que os torna especiais, pois aí está o significado profundo, o verdadeiro cerne do Tarô.
Rejane Woltz Barbisan
Taróloga
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