Simbolismo é a arte de pensar com imagens em vez de palavras. Para comunicar um significado que está além da razão, do óbvio, usamos uma imagem em forma de símbolo.
Constantemente usamos termos simbólicos para representar conceitos (como o infinito, por exemplo) que não podemos definir nem compreender completamente. Portanto, o símbolo forma um mecanismo de compreensão, uma ponte entre o mundo metafísico e o mundo do cérebro e dos sentidos, no qual o Absoluto não pode se tornar conhecido. Os sentidos físicos do homem, por mais complexos e maravilhosos que sejam, são limitados em percepção. Por este motivo, o conhecimento obtido através dos sentidos físicos nunca é perfeito.
Os símbolos intuitivos podem revelar a essência das grandes verdades, impossíveis de ser compreendidas apenas pelo intelecto. Porém, o conhecimento intuitivo pode não ser confiável, a menos que seja precedido de esforço para obter informações, seguidas pela aplicação e avaliação no mundo objetivo.
Rejane Woltz Barbisan
Terapeuta
Constantemente usamos termos simbólicos para representar conceitos (como o infinito, por exemplo) que não podemos definir nem compreender completamente. Portanto, o símbolo forma um mecanismo de compreensão, uma ponte entre o mundo metafísico e o mundo do cérebro e dos sentidos, no qual o Absoluto não pode se tornar conhecido. Os sentidos físicos do homem, por mais complexos e maravilhosos que sejam, são limitados em percepção. Por este motivo, o conhecimento obtido através dos sentidos físicos nunca é perfeito.
Os símbolos intuitivos podem revelar a essência das grandes verdades, impossíveis de ser compreendidas apenas pelo intelecto. Porém, o conhecimento intuitivo pode não ser confiável, a menos que seja precedido de esforço para obter informações, seguidas pela aplicação e avaliação no mundo objetivo.
Rejane Woltz Barbisan
Terapeuta
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