A Natureza tem escrito histórias misteriosas ao longo dos tempos, deixando para nós a tarefa de decifrar os enigmas.
Assim, ocultou o mistério do renascimento na vida da pequena e humilde lagarta.
Embora possamos pesquisar galáxias, verificamos que grandes leis místicas se ocultam em pequenas coisas e seres, em nosso quintal.
No corpo da lagarta há um poder, um fenômeno de explicação impossível pelo homem comum: o poder do renascimento ou a metamorfose da lagarta rastejante em borboleta colorida e alada.
As ações e reações básicas da lagarta não são muito diferentes das do homem comum: ela nasce, vive em seu pequeno mundo, sente fome, calor e frio, manifesta medo e procura o alimento, sol e segurança, como todos nós.
Se nós pudéssemos nos comunicar com a lagarta e dizer que em breve ela criaria asas e poderia voar num grande mundo colorido de luz e lindas flores, um paraíso que jamais poderia sonhar, em contraste com a terra onde se arrasta, liberta do chão para esvoaçar feliz em outro horizonte, a lagarta não poderia acreditar, e diria que estaríamos loucos.
Se o homem meditar por alguns momentos sobre sua própria escala de consciência, ficará surpreso com o paralelo entre sua vida e a da lagarta.
Da mesma forma que a lagarta não vê além das ervas, em seu pequeno universo, o Homem pode limitar sua visão à existência física cotidiana, incapaz de ver além de seu estreito horizonte mental.
Separadas apenas pelo fenômeno que teve lugar na crisálida, lagarta e borboleta são uma só. Não houve morte, apenas transição, e isto é a manifestação de uma grande Lei.
Assim, ocultou o mistério do renascimento na vida da pequena e humilde lagarta.
Embora possamos pesquisar galáxias, verificamos que grandes leis místicas se ocultam em pequenas coisas e seres, em nosso quintal.
No corpo da lagarta há um poder, um fenômeno de explicação impossível pelo homem comum: o poder do renascimento ou a metamorfose da lagarta rastejante em borboleta colorida e alada.
As ações e reações básicas da lagarta não são muito diferentes das do homem comum: ela nasce, vive em seu pequeno mundo, sente fome, calor e frio, manifesta medo e procura o alimento, sol e segurança, como todos nós.
Se nós pudéssemos nos comunicar com a lagarta e dizer que em breve ela criaria asas e poderia voar num grande mundo colorido de luz e lindas flores, um paraíso que jamais poderia sonhar, em contraste com a terra onde se arrasta, liberta do chão para esvoaçar feliz em outro horizonte, a lagarta não poderia acreditar, e diria que estaríamos loucos.
Se o homem meditar por alguns momentos sobre sua própria escala de consciência, ficará surpreso com o paralelo entre sua vida e a da lagarta.
Da mesma forma que a lagarta não vê além das ervas, em seu pequeno universo, o Homem pode limitar sua visão à existência física cotidiana, incapaz de ver além de seu estreito horizonte mental.
Separadas apenas pelo fenômeno que teve lugar na crisálida, lagarta e borboleta são uma só. Não houve morte, apenas transição, e isto é a manifestação de uma grande Lei.
Rejane Woltz Barbisan
Terapeuta
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