quinta-feira, julho 15

BIOFÓTONS

atomo71 Biotóton é uma emissão muito fraca de fótons, ou seja, de luz, pelos sistemas biológicos. Todas as células vivas das plantas, animais e seres humanos emitem biofótons que não podem ser vistos a olho nu, mas que podem ser medidos. Descoberto em 1923 pelo cientista e médico russo, Professor Alexander G. Gurvich, que chamou a sua descoberta de “raios mitogenéticos”. Em 1974 o biofísico alemão Fritz-Albert Popp, desenvolvendo aparelhagem sofisticada, provou a sua existência, e a sua origem no DNA das células. Desenvolveu uma teoria biofotônica e o seu possível papel no controle dos processos bioquímicos, no crescimento e diferenciação celular e poderá servir de base para uma futura teoria da origem da vida... e explicar a prática da medicina holística.

A descoberta dos biofótons pode dar um suporte científico a alguns métodos de cura não convencionais, tais como a homeopatia, acupuntura, reiki e florais. A energia Ch’i, que a tradicional medicina chinesa diz regular as funções do nosso corpo, e levada pelos meridianos, poderiam partir de centros, nodos de biofótons. A energia “prana” dos Indus, que explica a fisiologia Yoga, de maneira semelhante poderia ter a sua base em biocampos eletromagnéticos, gerando os biofótons que seriam os condutores das energias de informação e ação.

Os biofótons, junto com as descobertas da física e mecânica quântica, nos leva a olhar de maneira diferente tudo aquilo que nos cerca. Na verdade, nós respiramos cosmos. Nós somos fruto daquela primeira explosão de vida, o Big Bang. E estamos constantemente trocando átomos com tudo ao nosso redor. Se tudo interage, então porque ainda continuamos querendo separar e colocar as coisas em gavetas, como se fossem incomunicáveis? Está na hora de revermos alguns conceitos.

Rejane Barbisan

Mestre Reiki

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