Os sintomas, quando relacionados ao nosso corpo físico e/ou psíquico, podem usar uma grande variedade de formas de expressão e todos eles se valem do corpo para tornar visíveis e palpáveis os conteúdos da consciência, quer se trate de uma tristeza, quer seja um ferimento.
De acordo com Jung, todos nós possuímos um lado sombra, que é tudo aquilo em nós que não percebemos, que gostaríamos de nunca ver e não aceitamos, mas que faz parte de nós como um todo.
Os paranóicos, que imaginam que estão sendo perseguidos e ameaçados por assassinos, projetam sua própria sombra nos que estão ao seu redor, da mesma maneira que todos os bons e honestos cidadãos exigem castigos mais e mais violentos para os assaltantes.
Doença e saúde são os terminais que surgem do inter-relacionamento entre a consciência e a sombra. Nos “psicóticos” e3ncontramos o resultado de uma grande repressão bem sucedida. Assim que todos os contextos e canais possíveis para a elaboração da sombra são interditados com firmeza, mais cedo ou mais tarde ocorre um deslocamento energético; nesse caso, a sombra assume o controle absoluto da personalidade. Ela suprime totalmente a parte da consciência que detinha o controle e passa a manifestar a parte da pessoa que ela não se atreveu a exteriorizar.
Para um terapeuta valem duas regras:
1. o comportamento psicológico é forçosamente uma manifestação da sombra, que foi negligenciada.
2. tudo que a pessoa sente como um acontecimento exterior é uma projeção de sua própria sombra (vozes, ataques, perseguições, intenções assassinas e assim por diante).
De acordo com Jung, todos nós possuímos um lado sombra, que é tudo aquilo em nós que não percebemos, que gostaríamos de nunca ver e não aceitamos, mas que faz parte de nós como um todo.
Os paranóicos, que imaginam que estão sendo perseguidos e ameaçados por assassinos, projetam sua própria sombra nos que estão ao seu redor, da mesma maneira que todos os bons e honestos cidadãos exigem castigos mais e mais violentos para os assaltantes.
Doença e saúde são os terminais que surgem do inter-relacionamento entre a consciência e a sombra. Nos “psicóticos” e3ncontramos o resultado de uma grande repressão bem sucedida. Assim que todos os contextos e canais possíveis para a elaboração da sombra são interditados com firmeza, mais cedo ou mais tarde ocorre um deslocamento energético; nesse caso, a sombra assume o controle absoluto da personalidade. Ela suprime totalmente a parte da consciência que detinha o controle e passa a manifestar a parte da pessoa que ela não se atreveu a exteriorizar.
Para um terapeuta valem duas regras:
1. o comportamento psicológico é forçosamente uma manifestação da sombra, que foi negligenciada.
2. tudo que a pessoa sente como um acontecimento exterior é uma projeção de sua própria sombra (vozes, ataques, perseguições, intenções assassinas e assim por diante).
Rejane Woltz Barbisan
Terapeuta
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