Porque não existe fatalismo. Este nega a Deus, ou ente superior em que você acredite, pois nega o milagre e qualquer sentido religioso; assim, não poderíamos acreditar na reencarnação e muito menos na vida eterna, paraísos, céus, etc., no que coincidem todas as religiões.
Não há fatalismo astrológico se acreditamos numa astrologia que adverte o que pode acontecer, existindo formas de evitar que elas se façam presentes, pois são tendências e predominâncias. Se existem barrancos e precipícios, não há a obrigação de cair neles e sim, ao contrário.
O Tarô, em última fase, ensina como apagar aquilo que não está escrito, ou melhor, o que só está “pensado”, evitando a atração pela mente que rege o destino.
Ele é uma história em quadrinhos onde se lê o destino que é mutável, através de 3 forças:
a) A primeira é a própria magia que joga e modifica tempo e espaço;
b) A segunda é o milagre que, se atribuímos exclusivamente a Deus e aos santos, ficamos sem compreender o verdadeiro sentido da frase bíblica e védica de que “Deus fez o homem a sua imagem e semelhança”, e, portanto, capaz também de fazer milagre;
c) A terceira está no múltiplo de qualidades no homem que se denomina “força de vontade”.
O homem pode possuir todas as faculdades da inteligência, mas não pode adivinhar nada. Ele só pode ver o que está escrito, sem confundir símbolos com sinais. Um sinal de perigo não representa adivinhar qual é, mas sim para termos cuidado.
Então, embaralhar e “colocar” as cartas do Tarô representam ter uma visão do que nos espera, se soubermos interpretar os sinais, mas só poderemos evitar e modificar a história ali detalhada, quando aprendemos a identificar os arcanos com a situação que se quer esclarecer.
Rejane Woltz Barbisan
Taróloga – Mestre Reiki
sexta-feira, setembro 7
Eu acredito no Tarô
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