O homem vive de seu ego, que sempre quer poder. Todo “mas eu quero...” expressa esta ânsia. O eu cada vez se inflama mais e sabe como nos pressionar para servi-lo, apresentado-se sempre nos mais nobres disfarces. O eu tem que respeitar seus limites e por isto teme a entrega, o amor e tudo o que leve à unificação. O outro é relegado à sombra, ao exterior, ao meio ambiente. A doença compensa as unilateralidades, obrigando o ego a voltar para o centro. Assim acontece que, quanto mais capazes e competentes formos, mais nos tornamos vulneráveis às doenças. Os métodos preventivos servem quando se trata de lidar com tóxicos de maneira consciente, mas para “doença” eles são irrelevantes tanto quanto a medicina ortodoxa.
A vida é um caminho repleto de constantes desilusões; uma ilusão depois da outra vai sendo tirada de nós, até podermos suportar a verdade. Assim, alguns estão preparados para compreender que a doença e a morte são partes da vida e que esta constatação não é de desesperança, mas sim um caminho que nos tornará mais verdadeiros e saudáveis. Se alguém se atrevesse a nos mostrar a nossa sombra, imediatamente o classificaríamos de inimigo. É o que acontece com a doença. Ela mostra aquilo que não queremos ver, pois nossa vaidade nos torna cegos e vulneráveis.
É a doença que nos torna passíveis de cura. Ela é o ponto de mutação, mas para que isto possa ocorrer, temos que ser humildes e ouvir a nós próprios e estabelecer contato com os sintomas para poder captar sua mensagem. Precisamos nos dispor a aceitar conscientemente o sintoma como um professor que deseja nos ensinar algo sobre nossa forma física. A cura está associada a um amadurecimento pessoal. Se o sintoma apareceu no corpo, a cura é o caminho inverso, na medida em que torna nos consciente a sombra que está por trás do sintoma.
A vida é um caminho repleto de constantes desilusões; uma ilusão depois da outra vai sendo tirada de nós, até podermos suportar a verdade. Assim, alguns estão preparados para compreender que a doença e a morte são partes da vida e que esta constatação não é de desesperança, mas sim um caminho que nos tornará mais verdadeiros e saudáveis. Se alguém se atrevesse a nos mostrar a nossa sombra, imediatamente o classificaríamos de inimigo. É o que acontece com a doença. Ela mostra aquilo que não queremos ver, pois nossa vaidade nos torna cegos e vulneráveis.
É a doença que nos torna passíveis de cura. Ela é o ponto de mutação, mas para que isto possa ocorrer, temos que ser humildes e ouvir a nós próprios e estabelecer contato com os sintomas para poder captar sua mensagem. Precisamos nos dispor a aceitar conscientemente o sintoma como um professor que deseja nos ensinar algo sobre nossa forma física. A cura está associada a um amadurecimento pessoal. Se o sintoma apareceu no corpo, a cura é o caminho inverso, na medida em que torna nos consciente a sombra que está por trás do sintoma.
Rejane Barbisan
Terapeuta Holística
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